Fechaste as portas do teu mundo
Na esperança de ele se encontrar
Vais contando o tempo quase ao segundo
Parece não querer passar
Fazes de conta que está tudo bem
E andas às voltas quando estás a sós
Gritos mudos que só tu entendes
No profundo silêncio que é a tua voz
Não precisas de te esconder
Ninguém vai encontrar
O que está escrito na tua pele
Só tu para o decifrar
Quadro teu traço a pincel
A história da tua vida
Escrita, sentida, tatuada na pele
Quem lá escreveu
Com a tua permissão
Nem sequer, nem sequer percebeu
E perdeu a folha pele
Por entre as mãos
[bis]
Polo Norte, Pele
Letra tirada de: http://alegrao.wordpress.com/2006/11/23/pele/
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