Que ninguém se sinta obrigado a ler este blog... a sério, só o fiz para ver como é, para publicar aquilo que me vem à cabeça... o que nem sempre é interessante. Ne vous sentez pas obligés de lire ce blog... je l'ai fait uniquement comme expérience, pour publier ce que je considère intéressant. Et tout est relatif. Surtout l'intéressance. Bref, bienvenue à mon blog! Bem-vindos ao meu blog!

quarta-feira, outubro 11, 2006

despertadores

Hoge de manhã ouvi 2 despertadores a descer a Rua dos Remédios.

sexta-feira, outubro 06, 2006

Direito de voto das mulheres

«En la Antigüedad no se sabia como nacían las abejas. Los sábios, como Aristóteles, inventaron teorias disparatadas. Se decía, por ejemplo, que las abejas venían del vientre de los bueyes muertos. Y así durante siglos. Y todo esto, sabe por qué? Porque no eran capaces de ver que el rey era una reina. Como sustentar la libertad sobre una teoría semejante?»

Manuel Rivas, El lápiz del carpintero

quarta-feira, outubro 04, 2006

Não-ditos

Há não-ditos que pesam. Por vezes magoam. São eles que formam uma barreira entre duas pessoas. Acumulam-se com o tempo num muro de gelo, que, como um pé de silvas, se vai desenvolvendo, espalhando, engrossando, cada vez mais eriçado de mal-entendidos, qui-proquos, desilusões, rumores e preconceitos. Perante este obstáculo, é difícil não haver afastamento, a única alternativa à indiferença sendo o sofrimento. Ou então a coragem. Pegar no sabre e romper aquelas silvas, ignorando os picos. Foi o que fizeste. Uma cascata de água quente sobre o muro de gelo. Bastaram meia dúzia de frases para deitar aquilo abaixo, para desfazer os mal-entendidos, os rumores e (quase) todos os outros picos que me escondiam a tua imagem.
Claro que continuam a haver zonas de sombra. Mas se tudo fosse tão claro e vida perdia metade da piada… num quadro tem que haver sombras, nem que seja para dar mais valor à luz...
Seja como for... merci.

terça-feira, outubro 03, 2006

Outono

Ontem à noite vi vendedores de castanhas à chuva.

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