O silencio.
Apenas quebrado pelo eterno mugido do Mar.
Como o vento entre os vitrais.
Terno e familiar.
Como quem diz: bem-vindo à Minha casa.
A imensidão,
O recolhimento.
Almas sentadas, viradas para o horizonte,
Para o altar.
A sós,
Ou não.
As vozes resumem-se a murmúrios,
Rezas para o vento.
Alguém passa
Com o olhar perdido
Entre pensamentos e os pés descalços
Na areia
Nas conchas
No céu
Nas ondas
Nesta cúpula envolvente e protectora
De Luz branca
Do presente
E de outrora
Ok
Isto está-se a agravar
Estou a escrever poesia
Something’s wrong
Antes continuo na minha via,
E Frankfurt VIII - nocturno retratar:
Apenas quebrado pelo eterno mugido do Mar.
Como o vento entre os vitrais.
Terno e familiar.
Como quem diz: bem-vindo à Minha casa.
A imensidão,
O recolhimento.
Almas sentadas, viradas para o horizonte,
Para o altar.
A sós,
Ou não.
As vozes resumem-se a murmúrios,
Rezas para o vento.
Alguém passa
Com o olhar perdido
Entre pensamentos e os pés descalços
Na areia
Nas conchas
No céu
Nas ondas
Nesta cúpula envolvente e protectora
De Luz branca
Do presente
E de outrora
Ok
Isto está-se a agravar
Estou a escrever poesia
Something’s wrong
Antes continuo na minha via,
E Frankfurt VIII - nocturno retratar:
Praça de taxis da Hauptwache ao fim do dia
Vista do cimo da MainTower... os arranha-céus parecem colmeias, vistos daqui...